Substantivo masculino, especifica a medida de duração de fenômenos.
Progressivo e agressivo, na mesma intensidade universal, segundo após segundo, implacável para os mais idosos, gasto com desperdício pelos mais novos, desejado pelos apaixonados, lento para os abandonados.
Diz-se que há tempo para tudo, há tempo para sorrir e há tempo para chorar. Dizem que o tempo é o melhor remédio e diz-se que temos todo o tempo do mundo.
Fala-se muito dos velhos tempos, dos bons tempos e dos tempos futuros.
Deseja-se mais tempo para amar, para construir, mais tempo para aprender, para ficar acordado. Deseja-se mais tempo para dormir e para brincar.
Ás vezes queremos parar no tempo, outras, queremos que o tempo volte. A ansiedade faz com que desejemos que o tempo voe, a insatisfação faz com que o tempo suma.
Não se perde o tempo pois ele é igual para todos em todas as suas oportunidades. Não existe o segundo diferente, não existe o segundo especial. Especial é o que fazemos com o nosso segundo, especial é a dimensão, a importância que damos, individualmente, ao nosso tempo.
O tempo não é dado, não é emprestado. Não se tira um segundo de sí para dar a alguém. O tempo é intangível, imutável, inacessível salvo o instante.
O tempo pode ser dedicado a outrem e como tal, deve ser visto como um presente.
O maior presente de uma pessoa para outra é o tempo, é a dedicação, é o deixar de fazer para sí para fazer ao próximo.
Valorize cada segundo e compartilhe o tempo necessário para que estes momentos preciosos façam a diferença em sua vida.

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