Agora Inês é morta!!!
Esta frase que tornou-se dito popular expressa a mais profunda sensação de incapacidade humana perante o amor.
Refere-se a tudo o que dói na alma perante à impossibilidade de amar.
A história do amor é contada sobre diversos personagens reais ou imaginários porém o efeito causado sobre o leitor é sempre o mesmo. Sonhos, suspiros, emoções de comoção e piedade, de força e de v
Esta frase que tornou-se dito popular expressa a mais profunda sensação de incapacidade humana perante o amor.
Refere-se a tudo o que dói na alma perante à impossibilidade de amar.
A história do amor é contada sobre diversos personagens reais ou imaginários porém o efeito causado sobre o leitor é sempre o mesmo. Sonhos, suspiros, emoções de comoção e piedade, de força e de v
ontade onde todos os meios justificam os fins. Felizes ou não. Pelo amor pode-se tudo e, ele mesmo, o próprio amor, nos deixa incapacitados para tudo.
Pedro e Inês de Castro, Tristão e Isolda, Romeu e Julieta, Helena e Páris, Orfeu e Eurídice, Marco Antonio e Cleópatra são personagens que habitam nossa cultura romântica porém sempre os olhamos de uma forma abrangente. A luta pelo amor!!!
Mas quais as particularidades que levaram estes personagens a serem merecedores dos amores a eles dedicados? Quais atributos possuíram estes seres amados para despertar tão grandiosa força capaz de se perpetuar durante os séculos? E mais, qual diferença existe entre estes personagens, entre estes amores tão grandes e duradouros para os dias de hoje?
Acredito que os amores de hoje sejam tão fortes e tão marcantes quanto ao destes personagens da nossa história. Acredito que os sacrifícios e as sensações sejam as mesmas e que, por verbo transitivo de tão tamanha importância, não caberia as conjugações dos tempos FUTURO DO PRETÉRITO INDICATIVO e IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.
Quantos casais hoje sacrificam seu dia, sacrificam seu tempo, sacrificam o seu dinheiro por conta do amor? Quantas pessoas hoje que amam, se sacrificam pela família, lutam contra adversidades, contra conceitos e paradigmas por conta do amor?
Por que estas pessoas não estão eternizadas na literatura? Por que estas pessoas não são admiradas? Por que estas pessoas não são tomadas como exemplo?
A resposta é simples porém triste. Estamos perdendo a capacidade, não de amar, mas sim de aceitar os sentimentos advindos do amor.
Eu costumo classificar o verbo amar como um verbo coletivo pois para o amor não há uma definição como o azul para o céu e o amarelo para o sol. Amar é uma coletividade de sensações, boas e ruins que juntas, moldam este sentimento profundo. Consegue-se adorar e odiar, consegue-se estar feliz e estar triste, consegue-se sentir saudades boas e saudades ruins, consegue-se pensar coisas agradáveis e coisas desagradáveis, consegue-se conviver com manias, com gestos, com cheiros, com sons e silêncios. o Amor é um coletivo de verbos paradoxais que tem o poder até de determinar a guerra e a paz, que determina o rumo de nações inteiras.
Sentimento poderoso que tem sido posto à margem por conta da correria do dia a dia, por conta dos compromissos, carreiras e profissões. A facilidade do rompimento, as clínicas psicológicas, a televisão, as estrelas de hollywood, as estrelas globais, as leis, os usos e costumes banalizam o dom que diferencia o homem das demais espécies.
Estamos todos fadados ao regresso?
Por isso meus amigos, AMEM, não tenham medo do ridículo, não tenham medo do inesperado, não temam os conceitos, as fofocas e principalmente, não temam as dores do amor pois, mais dia, menos dia, vai doer de qualquer forma.
Pedro e Inês de Castro, Tristão e Isolda, Romeu e Julieta, Helena e Páris, Orfeu e Eurídice, Marco Antonio e Cleópatra são personagens que habitam nossa cultura romântica porém sempre os olhamos de uma forma abrangente. A luta pelo amor!!!
Mas quais as particularidades que levaram estes personagens a serem merecedores dos amores a eles dedicados? Quais atributos possuíram estes seres amados para despertar tão grandiosa força capaz de se perpetuar durante os séculos? E mais, qual diferença existe entre estes personagens, entre estes amores tão grandes e duradouros para os dias de hoje?
Acredito que os amores de hoje sejam tão fortes e tão marcantes quanto ao destes personagens da nossa história. Acredito que os sacrifícios e as sensações sejam as mesmas e que, por verbo transitivo de tão tamanha importância, não caberia as conjugações dos tempos FUTURO DO PRETÉRITO INDICATIVO e IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.
Quantos casais hoje sacrificam seu dia, sacrificam seu tempo, sacrificam o seu dinheiro por conta do amor? Quantas pessoas hoje que amam, se sacrificam pela família, lutam contra adversidades, contra conceitos e paradigmas por conta do amor?
Por que estas pessoas não estão eternizadas na literatura? Por que estas pessoas não são admiradas? Por que estas pessoas não são tomadas como exemplo?
A resposta é simples porém triste. Estamos perdendo a capacidade, não de amar, mas sim de aceitar os sentimentos advindos do amor.
Eu costumo classificar o verbo amar como um verbo coletivo pois para o amor não há uma definição como o azul para o céu e o amarelo para o sol. Amar é uma coletividade de sensações, boas e ruins que juntas, moldam este sentimento profundo. Consegue-se adorar e odiar, consegue-se estar feliz e estar triste, consegue-se sentir saudades boas e saudades ruins, consegue-se pensar coisas agradáveis e coisas desagradáveis, consegue-se conviver com manias, com gestos, com cheiros, com sons e silêncios. o Amor é um coletivo de verbos paradoxais que tem o poder até de determinar a guerra e a paz, que determina o rumo de nações inteiras.
Sentimento poderoso que tem sido posto à margem por conta da correria do dia a dia, por conta dos compromissos, carreiras e profissões. A facilidade do rompimento, as clínicas psicológicas, a televisão, as estrelas de hollywood, as estrelas globais, as leis, os usos e costumes banalizam o dom que diferencia o homem das demais espécies.
Estamos todos fadados ao regresso?
Por isso meus amigos, AMEM, não tenham medo do ridículo, não tenham medo do inesperado, não temam os conceitos, as fofocas e principalmente, não temam as dores do amor pois, mais dia, menos dia, vai doer de qualquer forma.

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